Por meados de março Santarém vive as Festas de S. José.
Durante uns dias, Santarém fica engalanada e pronta para receber visitantes para as suas festividades para comemorar S. José e o Dia da Cidade de Santarém, celebrado no dia 19 de março que é também o Dia do Pai.
Este ano não será diferente no que se refere à valorização das tradições Ribatejanas, desde o folclore, com destaque maior ao fandango, ex-líbris das danças ribatejanas, passando pelo nosso artesanato, gastronomia e pela sempre presente homenagem ao Campino, essa figura maior do campo e da lezíria.
O Campo da Feira, como continuamos a denominar ao “Campo Emílio Infante da Câmara”, será o tradicional palco deste certame, misturando tradição com a modernidade.
Procurando agradar a diversos púbicos e tentando atrair visitantes de outras paragens entre os dias 15 e 19 de março.
Estas festividades obrigam sempre a ajustamentos no transito da Cidade.
Este ano não será exceção. Implementam-se medidas para minorar fluxos e reduzir constrangimentos.
A cidade tem hoje dois pontos de circulação que são pontos centrais do tráfego rodoviário: a rotunda do Shopping (Largo Cândido dos Reis) e a rotunda do Círculo Cultural Scalabitano (‘ovolunda’ construída junto ao antigo banco de Portugal, hoje finanças de Santarém e do Mercado).
A juntar a estes dois pontos, nestes dias, teremos uma grande pressão e congestionamentos na Avenida Dom Afonso Henriques.
Veremos como se comporta esta artéria e estes pontos centrais de circulação na Cidade.
Aproveito para deixar uma sugestão quanto ao transito e estacionamento na Rua de São Bento.
Esta rua, que liga Vale de Estacas a São Bento, e, portanto, à Cidade, deveria de ser pensada quanto ao seu estacionamento, por vezes caótico.
O estacionamento apenas devia de ser permitido num dos seus sentidos.
Há estacionamento disponível naquela zona, pelo que continuar a deixar o fácil estacionamento dos carros, nos dois sentidos, é continuar a permitir autênticos engarrafamentos, prejudiciais e perigosos para a circulação.
Valerá a pena pensar nisso.