A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo criticou hoje a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, por ter voltado atrás na promessa de abolição das portagens no interior do país.

Em comunicado, a comissão lembra a frase proferida por Ana Abrunhosa, em maio de 2022, de que só ficaria satisfeita quando fossem abolidas as portagens no interior, e a feita 14 meses depois, no passado dia 17, de que a abolição das portagens nas ex-SCUT (estradas sem custo para o utilizador) só poderá ser ponderada “quando as concessões estiverem a terminar”.

A Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Médio Tejo sublinha, na nota, que a concessão da A23 só termina em 2029 e a da A13 em 2030.

Leia também...

Lançamento do livro «Do divino, um compromisso e uma capela na Meia Via»

Este sábado, dia 21 de Janeiro, às 18 horas, na Igreja da Meia Via, será lançado o livro intitulado «Do divino, um compromisso e…

Dia Nacional dos Bens Culturais da Igreja comemorado com Seminário e Exposição “Os Três Mundos de Santarém”

O Dia Nacional dos Bens Culturais da Igreja que se comemorou na passada terça-feira, dia 18 de Outubro, foi assinalado pelo Museu Diocesano de…

Relação força ARS-LVT a quebrar ‘sigilo profissional’ em surto de Covid-19

O Tribunal da Relação de Évora considerou que a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT) não pode invocar “sigilo…

Caminho Português de Santiago na região Centro certificado pelo Governo

O Caminho Português de Santiago Central — Região Centro, um itinerário com mais de 190 quilómetros de extensão, com rede viária romana e medieval,…