Inicio de 2023. Subida de preços e do custo de vida.
Do pão, do café, do gás, dos transportes, das comunicações…
É um aumento generalizado.
Efeitos da inflação e não só. Da guerra e não só. De estarmos na periferia da Europa e não só.
Sobem preços e regressam as greves.
Em diversas áreas da nossa Vida.
Do ensino aos transportes.
Mas, finalmente, nestes primeiros dias do ano, chegaram as temperaturas de inverno.
Baixas.
A pedir lareira, gastamos lenha, aquecedores e/ou ares condicionados, mas gastamos eletricidade e combustível.
Que aumentaram.
Mas, também, regressou o sol.
Chegou também uma remodelação governamental.
Outra.
Confusões, variações e derivações conduziram a nova alteração do elenco governativo.
Esperemos que estabilize.
Com o fim do ano veio a primeira derrota do Benfica em futebol e em jogos oficiais nesta época.
Algum dia teria de acontecer.
Mas, talvez fosse melhor que fosse mais tarde. Para não criar habituação…
Enzo Pérez, após conseguir tornar-se campeão mundial pela “sua” Argentina, deu origem ao 1º “caso” do defeso futebolístico nacional. Por ora é o único. Veremos o desfecho.
O Tejo está cheio como há muito não se via.
Mas, devemos todos ter bem presente que a tormenta da seca não acabou para sempre.
Não continuemos a fazer como a formiga e façamos como a cigarra, tal como refere a fábula criada pelo grego Esopo e recontada pelo francês Jean de La Fontaine, que a popularizou.
O Turismo nacional superou os dados pré-pandemia.
Até outubro deste ano já tinham sido ultrapassados os proveitos de todo o ano de 2019. Continua a ser uma espécie de “galinha dos ovos de ouro” na nossa economia.
Mas, não nos chega. Precisamos de outras. Precisamos de uma “capoeira de ovos de ouro” para realmente crescermos como país.
O Correio do Ribatejo sai no dia 6 de janeiro, no dia dos Reis, e este republicano despede-se por ora…
E esta semana, é o que temos…