Campanhas de adopção, esterilizações, protocolos com associações e obras de construção ou expansão de canis são medidas dos municípios para gerir a recolha de animais, mas em várias zonas subsistem queixas sobre falta de espaço e custos elevados.

Segundo uma ronda feita pela Lusa junto de capitais de distrito entre o final de 2019 e o início deste ano, são vários os casos de autarquias com canis lotados e aumentos de custos.

Em Santarém, a câmara atribui 1500 euros mensais à Associação Scalabitana de Proteção Animal para gerir o centro e prevê expandir a actual capacidade (300 animais). Pretende-se criar uma parceria para serviços como tosquias e adestramento, permitindo a profissionalização do canil.

Leia também...

Mais de 100 concelhos mantêm-se hoje em perigo máximo de incêndio rural

Mais de uma centena de concelhos sobretudo das regiões Norte e Centro mantêm-se hoje em perigo máximo de incêndio devido ao tempo quente, segundo…

Um detido por violência doméstica em Abrantes

O Comando Territorial de Santarém deteve, através do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas (NIAVE), no dia 7 de março, um homem…

Ensino Superior: Engenheiros saúdam interesse dos jovens em cursos da área

A Ordem dos Engenheiros (OE) saudou hoje o interesse dos jovens pela área, lembrando que os cursos com médias de acesso mais elevadas são…

Nuno Pimenta assume direcção da ESDRM

Nuno Pimenta é o novo director da Escola Superior de Desporto de Rio Maior. A tomada de posse teve lugar na manhã de ontem…