David Carrapo, natural de Coruche, é músico e cantor. Com uma vasta experiência na área, é freelancer e o seu trabalho a solo tem sido marcado pelo gosto de ser saxofonista e animador em diversos eventos e clubes.
A paixão pela música surge aos nove anos de idade quando integrou a banda Sociedade Instrução Coruchense, denominada por SIC, onde concluiu diferentes formações musicais e permaneceu durante quinze anos. Integrou o primeiro grupo de baile “A Garagem”, aos treze anos, no qual realizou diversos trabalhos discográficos. Aos longo dos últimos trinta anos fez parte de diversas bandas de rock, mas foi em 2010 que David Carrapo decidiu que o saxofone seria o seu instrumento musical. Foi nesse ano que integrou, como saxofonista efectivo na banda, ligada à justiça, “DuraLex Sed Lex”, sediada em Lisboa.
Para além de músico e cantor, é também animador nos clubes “ABL de Lisboa”, “Elos Club de Lisboa”, “American Club de Lisboa”, “Lions Club Mother”, “Real Companhia da Ordem Ibérica”, “Rotary Club de Carnaxide”, entre outros. David Carrapo é ainda elemento efectivo e fundador do projecto artístico-cultural “Arco Poético”, um enlace entre a música e a poesia. Ao longo do seu percurso profissional recebeu diversos prémios carreira.
O saxofonista, que já tocou para diversas personalidades conhecidas do público, considera que o momento que mais marcou a sua vida como músico foi tocar o hino nacional para o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Como descobriu o gosto pela música, mais especificamente pelo instrumento que toca, o saxofone?
É algo que nasceu em mim. A música tem toda a importância na minha vida.
Herdou o gosto por esta arte através de algum familiar?
Sim, herdei o gosto pela música através do meu pai. Cantor da emblemática banda Coruchense “Ritmo na Noite”.
Qual foi o melhor momento que marcou a sua carreira?
O melhor momento que marcou a minha carreira foi sem dúvida uma homenagem e entrega de troféu pela minha participação em programas culturais, lusófonos e entregue pelo Presidente da República, e também uma convenção internacional. Foi igualmente marcante a minha performance na convenção internacional do Elos Clube de Lisboa no Palácio da Casa do Alentejo onde toquei o hino nacional para o nosso Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O que sentiu ao tocar para o Presidente da República?
O mais engraçado, embora seja uma grande responsabilidade, não senti esse peso e foi normalíssimo.
Quando foi a primeira actuação em público?
Foi aos 14 anos na primeira formação de baile, em Fátima.
Quais são as suas músicas favoritas de tocar no saxofone?
Tenho tantas. Desde What a Wonderful World, a música Ave Maria de Schubert, Supertramp, entre muitas outras.
Qual a sua maior paixão para além da música?
Família.
Que objectivos tem para o futuro?
Viver um dia de cada vez e abraçar cada projecto.
Como considera que se encontra o estado da música portuguesa nos dias de hoje?
Nada se compara aos anos oitenta e noventa, mas mesmo assim vão surgindo algumas coisas interessantes.
Tem alguma história caricata vivida ao longo da sua carreira para contar?
Talvez a minha performance no Metro de Londres.
Quem são as suas grandes referências musicais?
As minhas maiores referências musicais são Kenny G, Pink Floyd, Supertramp e tudo o que é Jazz.
Qual é a música da sua vida?
Sem dúvida a “It’s a Long Road” de Jerry Goldsmith.
Que conselhos dá a quem quer seguir os seus passos?
O melhor conselho que posso dar é que integre numa banda filarmónica. São as melhores escolas de música do nosso país e é grátis.
Com o que é que o público pode contar no seu espectáculo?
O público pode contar com uma constante dinâmica e acima de tudo glamour em todos as minhas performances.
Onde é os interessados podem acompanhar o seu trabalho?
Nas minhas redes sociais: David Manuel Carvalho Carrapo.