A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo apelou à ministra da tutela para reconduzir o actual Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), que termina o seu mandato este mês de Dezembro.

“Nos quase seis anos de actividade do actual Conselho de Administração do CHMT”, presidido por Carlos Andrade, “em pequenos passos e persistentemente foram concretizadas medidas de melhoria dos serviços numa lógica de equilíbrio regional na distribuição de valências, promovendo a qualidade e a proximidade”, refere a comissão numa nota enviada à ministra da Saúde e a que a agência Lusa teve acesso.

Os utentes da saúde dão conta de três questões que “devem merecer de todos a melhor atenção” e que, no seu entender, a administração está em condições de resolver – “a melhoria dos serviços de urgência, mais recursos humanos e a articulação entre cuidados hospitalares, primários e continuados”.

Constituído pelas unidades hospitalares de Abrantes, Tomar e Torres Novas, separadas geograficamente entre si por cerca de 30 quilómetros, o CHMT funciona em regime de complementaridade de valências, abrangendo uma população na ordem dos 260 mil habitantes de 11 concelhos do Médio Tejo, no distrito de Santarém, Vila de Rei, em Castelo Branco, e ainda Gavião e Ponte de Sor, ambos de Portalegre.

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