Os Utentes da Saúde do Médio Tejo (CUSMT) apelaram à ministra da Saúde “que sejam desenvolvidas as diligências necessárias ao desbloqueio” dos processos de requalificação da Urgência do Hospital de Abrantes e aquisição de um equipamento de Ressonância Magnética.

“Com financiamento assegurado, custa-nos aceitar (e as populações não compreendem) porque não começam as obras na Urgência de Abrantes e não é adquirido um equipamento de ressonância magnética” para o Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), escreve a CUSMT, na missiva dirigida a Marta Temido e a que a agência Lusa teve hoje acesso.

“Todas as entidades com responsabilidade na gestão de cuidados de saúde no Médio Tejo (inclusive, a senhora ministra, em contacto pessoal na sua recente visita ao Hospital de Torres Novas), reconhecem como premente” as obras de fundo nas urgências de Abrantes, diz a Comissão de Utentes, tendo feito notar serem “acompanhados, nestas pretensões, pelos autarcas da região e por toda a população que, nomeadamente através de abaixo assinados com dezenas de milhares de assinaturas, tem testemunhado o seu empenho na melhoria progressiva da prestação de cuidados de saúde”.

As obras de requalificação e expansão das Urgências Médico Cirúrgicas instaladas do hospital de Abrantes, orçadas em 2,1 milhões de euros, deveriam ter arrancado na primavera de 2019.

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