O CDS questionou o Governo sobre os impactos no Hospital de Santarém das greves no sector e da entrada em vigor das 35 horas e o que justifica as recusas de vistos do Tribunal de Contas àquela unidade.

Num requerimento entregue no parlamento, as deputadas Patrícia Fonseca e Isabel Galriça Neto perguntam ao Ministério da Saúde quantas consultas e cirurgias foram adiadas devido às greves no sector e para quando serão remarcadas, bem como quantos profissionais de saúde estão em falta no Hospital Distrital de Santarém (HDS).

No “pedido de explicações” sobre o HDS, as deputadas centristas questionam o Governo sobre quando vai autorizar a contratação de 49 enfermeiros, pedida pela administração do hospital, e se pode assegurar que, “com a entrada em vigor das 35 horas semanais, já no dia 01 de Julho, nenhum serviço do HDS terá de encerrar” e se a prestação de cuidados de saúde não ficará comprometida.

“Tendo o Governo anunciado o fim da austeridade, como justifica que o Tribunal de Contas (TdC) tenha negado vistos ao HDS para as obras no bloco operatório e para os serviços de refeições”, perguntam ainda, questionando quando será este hospital “dotado do orçamento adequado às suas reais necessidades”.

Leia também...

Maiores de 40 anos já podem agendar vacinação contra a covid-19 no portal

As pessoas com mais de 40 anos de idade já podem fazer…

Autotestes nos eventos não precisam de supervisão por profissional de saúde

Os autotestes rápidos feitos no próprio dia e local onde decorrem os…

Urgência Médico Cirúrgica já dispõe de espaço para expansão

Na Unidade hospitalar de Abrantes do CHMT.
Foto de arquivo

Hospitais do Médio Tejo manifestam preocupação com movimentos de solidariedade

O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) manifestou a sua preocupação com…