A NERSANT – Associação Empresarial da Região de Santarém, analisa mensalmente a criação de empresas no distrito de Santarém. O mês de Maio respeita a tendência deste ano, apresentando um maior número de empresas criadas em relação ao ano anterior. Em Maio de 2019 foram criadas 102 empresas e em 2018, 95.
Na análise mensal às empresas criadas no distrito de Santarém, a NERSANT verificou que foram criadas em Maio 102 empresas, mais 19 do que no mês anterior e mais sete do que em igual período do ano passado.
Quanto aos concelhos que mais empresas criaram em Maio, Santarém surge destacado em primeiro lugar, com a criação de 27 empresas. Em segundo lugar, sem surpresas, surge Ourém, com a criação de 11 empresas, e, em terceiro lugar, apresenta-se Torres Novas, que contribuiu, este mês, com nove empresas criadas. Em Maio de 2018, o concelho de Santarém assumiu de igual forma o pódio da criação de empresas, seguido de Benavente e Ourém.
Coruche e Tomar surgem empatados em quarto lugar, com a criação de sete empresas em cada um dos territórios. Em quinto lugar, estão posicionados quatro concelhos: Abrantes, Alcanena, Cartaxo e Entroncamento, com a constituição de cinco empresas em cada uma das áreas.
Em sexto lugar estão Almeirim, Benavente e Chamusca, com a criação de quatro sociedades em cada um dos concelhos, seguindo-se, em sétimo lugar, Mação e Rio Maior, com a fundação de três empresas em cada local.
Alpiarça, Salvaterra de Magos e Sardoal surgem em oitavo lugar, com a apresentação de uma empresa criada por território. Os concelhos de Constância, Ferreira do Zêzere, Golegã e Vila Nova da Barquinha foram os menos empreendedores, não tendo apresentado, em maio, criação de empresas.
Das 102 empresas criadas em Maio no distrito, destaque para Comércio por grosso não especializado (8), Produção de electricidade de origem eólica, geotérmica, solar e de origem, n.e. (6), Restaurantes típicos (5), Revestimento de pavimentos e de paredes (3), Comércio de veículos automóveis ligeiros (3), Comércio a retalho em outros estabelecimentos não especializados, com predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco (3), Transportes rodoviários de mercadorias (3), Cafés (3), Actividades dos serviços relacionados com a agricultura (2), Fabricação de outras obras de madeira (2) e Construção de edifícios (residenciais e não residenciais) (2).
Quanto ao sexo dos promotores dos investimentos, continua a predominar o sexo masculino. Os homens criaram, em Maio, 71 empresas (69,6%) e as mulheres, 31 (30,4%).