O Cineteatro Paraíso, em Tomar, recebe, no dia 26, a estreia do documentário “Marca d’água”, de João Luz, que, a partir das extintas fábricas de papel do concelho “reflete sobre os efeitos da desindustrialização”.

O documentário surge no âmbito do projeto de investigação “Paper Trails”, sobre “histórias pós-industriais, memórias técnicas e práticas artísticas em Tomar” e que está a ser desenvolvido pelo Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes (Techn&Art) e pela École de Design et Haute École d’Art du Valais (EDHEA).

O trabalho de João Luz, realizador e diretor da licenciatura em Cinema Documental no Instituto Politécnico de Tomar, conta com a participação de especialistas ligados à indústria do papel e de antigos trabalhadores da Fábrica de Papel do Prado, afirma uma nota do município tomarense.

Leia também...

Cartaxo elege Rei e Rainha das Vindimas

Eleição evoca as raízes vitivinícolas do Concelho do Cartaxo e envolve os…

Materiais Diversos leva projetos premiados ao Festival Bons Sons

A dança e as artes performativas chegam ao Festival Bons Sons, em…

Festival Bons Sons com boa música e boas práticas ambientais

Cem Soldos já está em contagem decrescente para receber mais uma edição…

Festival de música que celebra o amor chega a Santarém em 2019 com Mafalda Veiga

Ponta Delgada, Guimarães, Santarém e Estarreja acolhem em Fevereiro, pela primeira vez,…