A Águas do Ribatejo associou-se à 23ª edição do Mês da Enguia promovendo a sensibilização para o consumo da água da rede.

Nas mesas dos convivas os bons vinhos do concelho de Salvaterra de Magos e os jarros personalizados da AR com água vinda directamente da torneira. Mais saudável, mais económica e mais amiga do ambiente, a água que se consome no concelho de Salvaterra de Magos e na região é de excelente qualidade.

A AR e o Município de Salvaterra de Magos desafiam os restaurantes a oferecer aos seus clientes água da rede em jarros de vidro contribuindo desta forma para a redução dos resíduos e ao mesmo tempo proporcionando uma cortesia a quem visita o concelho durante o mês de Março.

A apresentação do Mês da Enguia proporcionou uma degustação de enguia nas suas variadas formas de confeccionar: fritas com açorda ou arroz de tomate; grelhadas; em forma de ensopado e com o célebre torricado onde a enguia toma a vez do bacalhau.

A 23ª edição do Mês da Enguia decorre durante todo o mês de Março em 20 restaurantes de todo o concelho de Salvaterra de Magos.

O Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos, Hélder Esménio espera uma das melhores edições de sempre com um vasto programa de animação cultural. “O evento gera em 31 dias uma árdua procura da nossa restauração, do comercio local, do alojamento local, das casas vinícolas, do artesanato, dos produtos locais, dos passeios no Tejo, dos espaços culturais e patrimoniais, ao mesmo tempo que permite dar voz e espaço às forças vivas que formam a nossa cultura”, revela.

A Feira Nacional de Artesanato e de Produtos Tradicionais que decorre no Mês da Enguia no Pavilhão do Inatel em Salvaterra de Magos conta com uma centena de expositores.

Os visitantes estão convidados a irem até à aldeia avieira de Escaroupim, a singularidade de Glória do Ribatejo ou a Barragem de Magos. E a cereja no topo do bolo é a Falcoaria Real de Salvaterra de Magos, ex-libris em Portugal da arte da caça com falcões, prática reconhecida como Património Cultural e Imaterial da Humanidade pela Unesco, onde é possível conhecer pormenores sobre a história do edifício e tomar contacto com as cerca de 25 aves de presa que vivem permanentemente na Falcoaria.

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