As operações contaram com a participação da GNR, PSP, Polícia Judiciária, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e Autoridade para as condições do Trabalho (ACT) e decorreram em Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Vila Real e Viseu.

A operação “Portugal Sempre Seguro”, que junta várias polícias e entidades do Estado, registou 50 detenções em quatro dias, sendo a maioria por crimes rodoviários.

Em comunicado, o Sistema de Segurança Interno (SSI), explicou que entre os dias 13 e 16 de Novembro foram fiscalizadas mais de 2.500 pessoas, mais de 2.000 veículos e 130 estabelecimentos, que incluíram 104 espaços de diversão noturna.

Além das 50 detenções, em que 36 foram feitas por crimes rodoviários, as autoridades apreenderam 8.370 euros – dois mil euros em dinheiro e sete carros e motas.

Em relação aos crimes, foram registados, em quatro dias, 55 crimes, sendo a maioria no âmbito rodoviário. Já no que diz respeito às contraordenações, o destaque vai para a condução sob o efeito de álcool, que correspondeu a 56% do total de infrações registadas (377).

Os dados provisórios revelaram ainda que as autoridades envolvidas nesta operação apreenderam uma arma branca e duas armas de fogo e foram ainda identificadas, no âmbito do controlo de estrangeiros em território nacional, quatro pessoas em situação ilegal.

As operações contaram com a participação da GNR, PSP, Polícia Judiciária, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e Autoridade para as condições do Trabalho (ACT) e decorreram em Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Vila Real e Viseu.

Nesta operação estiveram envolvidos 790 elementos, apoiados por 281 meios.

A operação “Portugal Sempre Seguro”, que se realiza este ano pela segunda vez, começou no final de outubro com o objetivo de reforçar a segurança pública, prevenir ilícitos e dissuadir comportamentos de risco, com especial atenção à fiscalização rodoviária e estabelecimentos, nomeadamente de diversão noturna e restauração.

No ano passado, a operação “Portugal Sempre Seguro”, cujos resultados finais não foram divulgados, foi criticada, nomeadamente pelos partidos de esquerda, por ter uma abordagem direcionada para detetar imigrantes em situação irregular.

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