O plantel e a equipa técnica do Vilafranquense, da II Liga portuguesa de futebol, ameaçaram parar a actividade caso não sejam regularizados os ordenados em atraso até terça-feira.

Após o empate 1-1 na recepção ao Leixões, em Rio Maior, em jogo da 13.ª jornada da II Liga, Tiago Mota, um dos capitães da equipa de Vila Franca de Xira, foi o porta-voz de um comunicado, subscrito por todo o grupo de trabalho.

“Estamos aqui todos os jogadores, equipa técnica e todo o grupo de trabalho, para denunciar e informar que não temos condições para desenvolver a nossa actividade profissional. Vamos pedir ajuda ao Sindicato de Jogadores e se até terça-feira não for resolvida a situação o clube vai parar, até que a situação seja resolvida”, afirmou Tiago Mota.

Na quarta-feira, o avançado Leandro Souza rescindiu o seu contrato com o clube, alegando justa causa devido aos três meses de ordenados em atraso.

Um dia depois, o presidente da SAD do Vilafranquense, Luís Andrade, admitiu o incumprimento, assegurando o empenho para “resolver rapidamente esta situação dos valores em atraso”.

Após 13 jogos, o Vilafranquense ocupa o 11.º lugar da II Liga, com 15 pontos.

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