O Tejo, com o apoio da sua Comissão Vitivinícola Regional (CVR Tejo), é a
região convidada da ‘Hello Summer Wine Party’ deste ano.

A iniciativa é promovida pela revista Paixão Pelo Vinho e acontece já esta sexta-feira, dia 28 de Junho, entre as 18h00 e as 23h00, nos jardins do Lisbon Marriott Hotel, em plena cidade lisboeta. O bilhete custa €10,00, com oferta de copo de prova e surpresa, sendo que estão à venda online na Ticketline e Fever.

Adega do Cartaxo, Adega M. Cordeiro, Alveirão (Bio), Casal do Conde, Enoport United Wines, Falua, Fiuza, Golden Grape, Minoc, Parras Wines, Pinhal da Torre, Quinta da Arriça, Quinta da Lagoalva, Quinta da Ribeirinha, Vinhos Lambéria e Vinhos Zé da Leonor são os dezasseis produtores de Vinhos do Tejo – em 31 no total do evento – que compõe a comitiva que segue o decorrer do rio Tejo até à capital.

Entre espumantes, brancos, rosés, tintos e licorosos, são inúmeras as boas opções para harmonizar com esta época estival. É a altura ideal para apresentação dos vinhos brancos e rosados de 2018. 

Tejo, uma região de vinhos empolgantes e estilos diferenciados, com
qualidade e bom preço

Situada no Centro de Portugal e tendo o rio Tejo como elemento dominante e unificador, a região dos Vinhos do Tejo é uma das mais antigas do país. Como proposta de valor, apresenta vinhos empolgantes e estilos diferenciados, que oferecem ao consumidor, de forma contínua e consistente, qualidade a bom preço.

Cortada a meio pelo Tejo, um rio largo e imponente que, para além de lhe dar nome, formou, ao longo de milhões de anos, um terroir marcado por três zonas distintas: Campo (solos mais férteis), Bairro (solos argilo-calcários) e Charneca (solos arenosos e, por isso, mais pobres). Longe do rio, em ambas as margens, o vale do Tejo sobe mais seco, entre montanhas, vestido de vinhas, olivais, pomares e sobreiros.

Esta diversidade e as características edafoclimáticas da região dão origem a vinhos brancos, rosés e tintos frutados e perfumados, mas também vinhos de maior complexidade. Terra de castelos, mosteiros e igrejas que falam de história; de cidades e vilas que foram paços reais e que nos definem enquanto portugueses; de quintas pertencentes a famílias nobiliárquicas e que, em tempos, foram estâncias de férias e de temporadas de caça; a região do Tejo ainda hoje se rege pela tradição da criação do cavalo Puro Sangue Lusitano, indissociável das corridas de toiros.

Do património arquitectónico guardam-se tesouros Manuelinos, como o Convento de Cristo, em Tomar, ou o estilo Gótico, predominante em Santarém, que pelos seus exemplos de arte em plena rua é uma cidade-museu a céu aberto.

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