Vários colaboradores da Escola Profissional do Vale do Tejo (EPVT), docentes e não docentes, realizaram entre 4 e 8 de Novembro, mobilidades para formação, ao abrigo do programa Erasmus+.
O professor de matemática Francisco Ramos, o formador da área técnica de multimédia Rafael Antunes, a técnica do Departamento de Empregabilidade e Comunicação (DEC) Margarida Cunha e a técnica da Direção Financeira e Administrativa (DFA) Isabel Gonçalves estiveram em Reggio Calábria, em Itália.
Através da Associazione Darsana Teranga, parceira da EPVT, foi feito um protocolo de formação com a escola Istituto D’Istruzione Superiore “Boccioni-Fermi”, onde os colaboradores, em regime de job shadowing puderam conhecer o sistema educacional italiano, a organização da própria escola, conhecer instalações, meios e recursos e perceber um pouco da cultura local. Os docentes puderam ainda assistir às aulas dos seus colegas homólogos e observar as estratégias utilizadas.
Dois formadores da área de restauração, José Pereirinha e Rita Santos, estiveram em Paris, França, para formação em vinhos e pastelaria. Esta mobilidade, teve como parceira a escola francesa Lycee Polyvalent Privé Albert de Mun. Os formadores tiveram oportunidade não só de aprender sobre pastelaria e vinhos, mas também de assistir a aulas destas áreas e perceber como funciona a formação na referida escola francesa.
A aposta em mobilidades do projecto Erasmus+ já é efectuada pela EPVT há vários anos e a escola considera que são oportunidades para alunos, professores e colaboradores não docentes desenvolverem, não só, as suas competências profissionais, mas também competências linguísticas e sociais, igualmente importantes para o seu futuro profissional.
No caso das mobilidades para formação de staff, para além das mais-valias a nível pessoal e profissional, estas mobilidades trazem benefícios para a EPVT e toda a comunidade escolar, pois o objectivo da escola é a melhoria continua e oferecer a melhor formação aos seus alunos. Uma melhor formação oferecida aos alunos, contribuirá para o crescimento dos sectores que os empregam, assumindo-se, assim, a EPVT como motor de desenvolvimento regional.