O novo espaço, representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, e tem como principal objetivo proporcionar melhores condições aos militares, para que possam assegurar a manutenção da segurança pública na vila.
Foi inaugurado hoje o novo posto da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Alpiarça. Localizado junto à Escola EB 2,3/Secundária José Relvas, o novo edifício resulta de uma cooperação entre o Ministério da Administração Interna, a Câmara Municipal de Alpiarça e a GNR, num investimento que ronda os dois milhões de euros e que pretende valorizar e modernizar a segurança da vila.
A cerimónia de inauguração do novo espaço contou com as intervenções de Telmo Correia (Secretário de Estado da Administração Interna), Sónia Sanfona (Presidenta da Câmara Municipal de Alpiarça) e o Tenente-General Rui Veloso (Comandante-Geral da Guarda Nacional Republicana), na qual marcaram também presença várias entidades oficiais, nacionais e locais.
“O posto hoje inaugurado constitui um importante passo na consolidação dos níveis de proteção e segurança nesta região”, referiu Rui Veloso que frisou ainda que, com a construção do novo espaço, continuará, deste modo, a apostar-se “na prevenção e combate a qualquer tipo de violência”, bem como “no apoio e proteção à população mais vulnerável, nomeadamente crianças, jovens e idosos em situação de risco”.
Sónia Sanfona destacou o “longo e difícil percurso trilhado nas últimas décadas que foi necessário percorrer”, para que o novo posto da GNR de Alpiarça surgisse.
“Este novo posto representa mais do que um edifício moderno e funcional. É um símbolo da confiança que o Estado deposita nas comunidades, na coesão do território e no cumprimento deste desiderato constitucional que é a garantia da segurança publica”, afirmou.
Já Telmo Correia reforçou a importância da parceria que se estabelece durante este tipo de processos, entre o Governo da República, as Forças de Segurança e as Autarquias locais.
“Sem esta contribuição das Autarquias Locais, estes processos seriam, seguramente, muito mais difíceis e complexos de se realizarem”, defendeu o Secretário de Estado da Administração Interna que se referiu ainda à presente obra como “uma realidade abençoada que vai permitir resolver vários problemas”, entre os quais o plano de trabalho operacional, o plano das condições de trabalho e o plano da atratividade para as próprias forças de segurança.
*Leia a notícia completa na versão impressa de 3 de Outubro.