O ISLA Santarém assinala este ano quatro décadas de ensino de excelência, “abraçando, ainda mais, o futuro e a celebração da nossa história, numa altura em que o ISLA conta com o maior número de sempre de alunos”, segundo refere Filipa Martinho, administradora delegada no ISLA Santarém.

“A nossa ambição é continuar a crescer e trazer a cidade para dentro do ISLA, com um vasto conjunto de eventos e conferências”, afirmou ao nosso jornal.

“Quisemos criar um ciclo no qual quase todos os meses preparamos eventos e masterclasse que têm vindo a acontecer e ainda temos algumas que estão programadas até ao final do ano, nomeadamente com a Bárbara Barroso, entre outras pessoas convidadas”, explanou.

Virgínia Lopez, Alexandre Monteiro, Bárbara Barroso e Pedro Caramez são alguns dos nomes já confirmados para as palestras que o ISLA Santarém tem agendadas para o próximo ano.

Já a 21 de Junho, é dia de Encontro Científico, sendo que os meses de Julho e Setembro são dedicados à ‘Família ISLA’, com o ‘ISLA Sunset’ e um encontro dos antigos alunos.

O ISLA Santarém está a viver um dos grandes momentos da sua história, afirmou Domingos Martinho. Depois da grande expansão do ensino superior privado em Portugal nos anos 90, o ISLA Santarém está de novo numa fase de crescimento, tendo alcançado este ano o maior número de alunos de sempre. São cerca de 1400 alunos que frequentam esta instituição de ensino superior.

Neste ano lectivo, o ISLA tem, igualmente, a maior e mais diversificada oferta formativa de sempre que se traduz no aumento do número de vagas, distribuídas por 15 cursos técnicos superiores profissionais (CTeSP), seis licenciaturas, três mestrados e 27 pós-graduações e MBAs.

Está agora a decorrer o processo de alteração do regime jurídico do ISLA Santarém que passará de escola politécnica a instituto politécnico, o que permitirá diversificar e alargar os cursos ministrados, actualmente centrados apenas nas áreas da gestão e tecnologias. Esta mudança permitirá igualmente oferecer cursos de doutoramento.

“Queremos crescer e ter uma actividade mais relevante, com mais valências, e a possibilidade de isso acontecer é o regime jurídico passar a instituto politécnico. Temos cerca de 50% de docentes doutorados e 30% de especialistas, que é qualificação muito relevante para actuar no âmbito do ensino superior politécnico; cumprimos todos os rácios legais e estamos bem preparados para mais 40 anos”, afirmou.

Filipa Martinho sublinha que “só é possível haver ensino superior privado em Portugal, em resultado do 25 de Abril de 1974, que trouxe também a liberdade de ensinar, caso contrário teríamos hoje um ensino superior bem mais cinzento”.

“Somos uma família e connosco ninguém fica para trás”, concluiu.

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