O presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa, defendeu na Assembleia da República o encerramento do aterro de resíduos não perigosos existente no concelho, alegando problemas ambientais e maus cheiros.

O autarca foi ouvido esta manhã pelos deputados da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território sobre o aterro que é gerido pela empresa Triaza, pertencente à SUMA, um consórcio liderado pela Mota Engil.

Esta infraestrutura foi inaugurada em 2017 e representou um investimento de 1,8 milhões de euros, tendo desde o início a sua construção sido contestada pelos moradores e por partidos da oposição e, actualmente, também pela autarquia.

A este aterro, que fica a céu aberto, chegam toneladas de resíduos provenientes de Itália, Reino Unido e Holanda, sendo frequentes as queixas por causa do mau cheiro e da existência de gaivotas que remexem no lixo.

Leia também...

Fabrióleo desiste de acção judicial contra ‘guardião do Tejo’

Os proprietários da empresa Fabrióleo desistiram, na segunda sessão de julgamento, do processo interposto no Tribunal de Torres Novas contra o ambientalista Arlindo Marques,…

Águas de Santarém inicia venda de garrafas da marca águAS – Natural de Santarém

A empresa Águas de Santarém tem disponível para venda as garrafas ‘águAS’, nos seus dois formatos, desde esta quinta-feira, 8 de Julho, no espaço…

CLAPA denuncia novo episódio de poluição no Rio Alviela (c/vídeo)

A Comissão de Luta Anti-Poluição do Alviela (CLAPA) denunciou um novo episódio de poluição ocorrido no passado dia 2 de Junho, no Rio Alviela,…

Ambientalistas alertam para possível “desequilíbrio ecológico” no estuário do Tejo

O Movimento pelo Tejo criticou a recomendação da comissão parlamentar do Ambiente de revisão da Convenção de Albufeira, tendo afirmado que a sua aprovação…