O presidente da Câmara de Azambuja, Luís de Sousa, defendeu na Assembleia da República o encerramento do aterro de resíduos não perigosos existente no concelho, alegando problemas ambientais e maus cheiros.

O autarca foi ouvido esta manhã pelos deputados da Comissão de Ambiente, Energia e Ordenamento do Território sobre o aterro que é gerido pela empresa Triaza, pertencente à SUMA, um consórcio liderado pela Mota Engil.

Esta infraestrutura foi inaugurada em 2017 e representou um investimento de 1,8 milhões de euros, tendo desde o início a sua construção sido contestada pelos moradores e por partidos da oposição e, actualmente, também pela autarquia.

A este aterro, que fica a céu aberto, chegam toneladas de resíduos provenientes de Itália, Reino Unido e Holanda, sendo frequentes as queixas por causa do mau cheiro e da existência de gaivotas que remexem no lixo.

Leia também...

Bandeira Azul hasteada nas praias fluviais de Aldeia do Mato e Fonte

As praias fluviais de Aldeia do Mato e Fontes, no concelho de Abrantes, hastearam na passada quarta-feira, dia 5 de Julho, a Bandeira Azul…

Santarém tem 38 freguesias identificadas como prioritárias na limpeza da floresta

O Governo identificou 1002 freguesias prioritárias para fiscalização da gestão de combustível este ano, no âmbito da defesa da floresta contra incêndios, menos 112…

EDP vai produzir hidrogénio na Central Termoeléctrica do Ribatejo

A EDP está a preparar um projecto-piloto, que deverá arrancar no início de 2020, de produção e armazenamento de hidrogénio na Central Termoeléctrica do…

Incêndios: Mais de 90 concelhos do continente em risco máximo

Vila Real, Bragança, Viana do Castelo, Porto, Aveiro, Guarda, Viseu, Coimbra, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Beja e Faro, são os concelhos que estão sob…