Susana Veiga Branco, actual Presidente da Assembleia da União de Freguesias de São Vicente do Paúl e Vale de Figueira, é a candidata escolhida pelo MI SVP – Movimento Independente de São Vicente do Paúl às eleições autárquicas de 2025. Com um percurso marcado pelo envolvimento cívico e cultural na região, a candidata lidera uma lista que congrega experiência e renovação, integrando figuras de diferentes gerações e sensibilidades políticas. Apostando no lema “Somos por São Vicente!”, o movimento apresenta-se com a ambição de consolidar o trabalho desenvolvido nas últimas décadas, reforçando a proximidade às populações e promovendo o desenvolvimento sustentável da freguesia. A abertura, o dinamismo e a preservação do património material e imaterial são pilares centrais de uma candidatura que pretende, com espírito independente, dar continuidade a uma estratégia de crescimento focada nas pessoas e nas necessidades da comunidade.

O movimento independente que encabeça apresenta-se agora a votos com uma nova dinâmica. O que motivou esta candidatura e por que razão decidiu aceitar o desafio de encabeçar a lista?

O Movimento Independente decidiu, unanimemente, candidatar-se para continuar a desenvolver o trabalho autárquico em S. Vicente do Paul. Um processo democrático e abrangente em que ouvimos todos e estamos abertos e disponíveis para com quem connosco quiser trabalhar em prol da terra que é a nossa, em que vivemos e desenvolvemos a nossa vida, portanto, o nosso lar, aliás, têm entrado dezenas de novos elementos no Movimento, de todas as idades, mas sobretudo muitos jovens.

Aceitei após ponderação conjunta com o grupo de trabalho, a família e tantos da comunidade que me incentivaram. Nunca ambicionei o lugar, mas agradeço o voto de plena confiança e assumo este compromisso com total responsabilidade e dedicação. Assim, em conjunto com este grupo enorme e fantástico de pessoas, de todas as idades e de todas as cores políticas e ideais, o MI SVP-Movimento Independente de S. Vicente do Paul apresenta a sua candidatura. Não sou eu, aqui há valores mais altos, somos nós, pela nossa terra, independentes.

Na nossa lista está como Vice-Presidente Ricardo Costa, nunca iria sem ele; é o reconhecimento por uma vida dedicada à causa pública, pelo seu conhecimento e amizade. É o nosso eterno Presidente, sempre disponível para todos e que no mês passado recebeu a medalha de ouro atribuída pelo município. 

Como Tesoureiro Manuel Ferrão e para Presidente da Mesa da Assembleia José Carlos Rodrigues. Igualmente temos na lista Sandra Galvão, Pedro Gonçalves, Helena Lucas e uma lista enorme de gente de bem e reconhecida por todos. Como Mandatários José Monteiro de Matos, Diogo Santos como Mandatário para a Juventude e Ricardo Mendes como Mandatário Financeiro.

Todos aceitámos o desafio e estamos cá para a população, conhecemos a sua realidade como conhecemos a nossa própria vida, sabemos das expetativas e necessidades de cada pessoa, de cada lugar. Conhecemo-las de cor, por isso, sim, sem rodeios podemos afirmar que confiamos que a nossa estratégia e plano eleitoral são os adequados, até porque são delineados por todos e não por uma minoria.

Que balanço faz do trabalho desenvolvido nos últimos anos como Presidente da Assembleia da União de Freguesias? De que forma é que essa experiência a preparou para assumir agora novas responsabilidades executivas?

No início do meu primeiro mandato, um dos deputados da bancada da oposição disse-me “A senhora Presidente agora é a Presidente de todos nós”. Foi sempre aquilo que fui e sou, agindo em prol da instituição que represento e das populações. A Assembleia é o órgão deliberativo, mas sempre o vi como a casa da cidadania e uma referência, local indicado para todos expressarem a sua voz e esta ser ouvida. Agradeço ao Executivo e às diferentes forças políticas representadas na Assembleia pelo trabalho profícuo em prol das nossas freguesias, sempre no respeito mútuo e com elevação. Considero terem sido mandatos com um balanço muito positivo. 

Fui Presidente da Associação de pais, representante de pais e encarregados de educação desde o jardim de infância ao secundário, sou Vice-Presidente de um grupo de dadores de sangue, professora e formadora, empresária, e ao longo da minha vida os valores que me nortearam e em que acredito sempre foram a dedicação, o humanismo, a objetividade, o rigor, o dinamismo e a determinação. Implementei-os na Assembleia e em todos os outros lugares em que estive e estou.

Sempre trabalhei a par com o Executivo; nas freguesias os órgãos eleitos fazem um pouco de tudo, se assim o entenderem, porque todos somos necessários. A estrutura é pequena e o trabalho é sempre muito, complexo e burocrático.

Por isso, conheço profundamente a estrutura e funcionamento do órgão executivo, as dificuldades e as possibilidades inerentes ao cargo, os colaboradores e os meios.

Assim, avanço com a sinceridade, serenidade e determinação que me caracterizam e que todos conhecem, com o gosto por uma gestão de qualidade, com rigor, força e com proximidade para com as pessoas. Ainda com a defesa de delegação de competências em grupos de trabalho e individuais, porque esta leva a projetos dinâmicos e benéficos, envolvendo mais gente e sendo assim uma mais valia para todos.

Quais são as principais prioridades e linhas de acção do movimento independente de São Vicente do Paúl? Em que áreas o movimento considera mais urgente intervir?

Em primeiro lugar, dizer que tanto eu quanto o MI SVP somos realistas e andamos cá há muito tempo, sabemos como se processam as coisas. Queremos continuar o excelente trabalho do executivo anterior, pois há muito trabalho realizado, há muitos processos e projetos em curso que queremos concluir. Somos uma freguesia com características próprias, temos uma área geográfica muito abrangente e com um povoado muito disperso, o que torna a missão difícil mas desafiante.

Não fazemos promessas infundadas, porque sem acompanhamento de verbas e sem um relacionamento estreito com o município não são possíveis de cumprir.

Cumprimos aquilo que dizemos, que é darmos a garantia sim de tentarmos tudo para fazer face àquilo que a população pretende. 

Por exemplo, nas freguesias o dia a dia reveste-se de uma importância enorme em pequenos pormenores que fazem toda a diferença para as pessoas. 

Muito foi já feito mas as novas exigências levam a um trabalho contínuo que queremos continuar a assegurar no presente e no futuro, é a ordem natural da vida e de qualquer local. Ouvimos as pessoas e sabemos o que elas esperam de nós. O nosso plano eleitoral é vasto e vai ser disponibilizado a todos durante a campanha.

Sabemos por exemplo que haverá sempre estradas e estruturas a melhorar e a requalificar; sabemos que a questão do PDM terá de continuar a estar em cima da mesa para a fixação populacional através da construção e reconstrução de moradias, muitas vezes de familiares, ou seja, os netos, por exemplo, poderem aumentar as casas dos avós para fazer face às necessidades familiares atuais; sabemos que as famílias precisam de mais apoio para os seus filhos pequenos e tentaremos fazer essa ponte para as várias possibilidades; conhecemos a necessidade de continuar a proporcionar os transportes escolares; defendemos igualmente os nossos idosos e a necessidade dos mesmos terem mais apoios por exemplo a nível de ocupação de tempos livres e de outra interajuda. Também revitalizar a área desportiva.

Ainda a continuação de aspetos que parecem simples mas têm um grande impacto, como continuar com os números de porta e reposição e criação de sinalética e arranjos no cemitério e depois as eternas e gravíssimas questões como as ambientais e o problema do saneamento, que muito nos ultrapassam mas naquilo que depender de nós cá estaremos para continuar a luta.

Depois, colaborar também com a criação de rotas e percursos para passeios; aumentar a projecção comunicacional dentro e fora da freguesia; aumentar os protocolos de cooperação estratégica, criando uma maior rede de parcerias; continuar a colaborar com as Associações e iniciativas culturais, como as Tasquinhas do Alviela, o encontro na Capela da Nossa Sra dos Remédios e a festa em honra do Padroeiro, assim como todas as iniciativas vindas das nossas associações, que felizmente são muitas e muito enriquecem a nossa freguesia.

Como vê, já me estou a alargar na resposta, porque há imensos itens e porque uma freguesia é feita de detalhes e aqui ninguém inventa a roda, não mentimos, aqui estamos disponíveis para acatar boas ideias e ajudar a transformá-las em realidade, assim como lutaremos com garra por tudo aquilo que seja benéfico para a freguesia, quanto mais melhor, claro, mas com os pés assentes na terra, e contando com todos.

Claro que queremos obviamente mais investimento, mais empresas e instituições, mais famílias, mais, mais, mais… e o melhor funcionamento possível para todas elas. 

É transversal e garantido a todos o nosso empenho, isto é ser real e o principal.

Acredita que o facto de ser uma candidatura independente pode constituir uma mais-valia no contexto actual da freguesia? Porquê?

Por alguma razão, o lema escolhido por esta candidatura foi “Somos, por São Vicente!”. Nós não somos contra ninguém nem contra nenhum partido político. 

Temos dentro do nosso Movimento membros de todos os quadrantes políticos, o que o enriquece.

A nossa candidatura é como deve ser uma candidatura local, segundo a minha opinião e de quem connosco está. Somos independentes mas acabamos por representar todos os partidos, englobamos vários posicionamentos mas que aqui se juntam com um só objetivo: lutar por aquilo que precisamos para aumentar os níveis de qualidade de vida das nossas famílias, dos nossos jovens, dos nossos avós, das empresas e de todas as organizações da freguesia. 

Também por isso aceitámos, gratos, o apoio que o PSD nos oferece, como aceitaríamos qualquer outro apoio. Isto porque o apoio é diferente, não perdemos a possibilidade de ter na lista um conjunto de pessoas, mas sendo independentes necessitamos de ajuda, pois não temos a grande estrutura de um partido por trás e há sempre muito mais a fazer na campanha, tudo, aliás. O processo é muito mais trabalhoso.

Temos a vantagem de nos darmos bem com todos os grupos políticos, e não estamos contra ninguém, apenas estamos a seguir um caminho mais abrangente.

Fui convidada por várias vezes em mandatos anteriores e também para o próximo, por mais de um partido político para encabeçar a sua lista à Junta de Freguesia. Não poderia aceitar, pois o meu compromisso e lealdade sempre foram para com o Presidente Ricardo Costa, que me convidou há uns anos a entrar no Movimento.

Sou muito agradecida por tal e foi uma honra e privilégio ter trabalhado com Ricardo Costa. Espero que a população me dê oportunidade de continuar a trabalhar com ele em prol da freguesia.

Aliás, um dos factores determinantes para ter aceite esta candidatura é o facto dele já não se poder candidatar e as minhas exigências foram ele vir comigo como vice-presidente e todos estarem de acordo tanto com o meu lugar como com o dele, assim como de todos participarem na medida em que podem. A candidatura é de ambos e do grupo.

Depois, não faz sentido, a meu ver, candidaturas partidárias nas freguesias. São meios pequenos e precisam de todos, em conjunto, e não de forma segmentada. Não deve haver aqui interesses próprios ou partidários. Deve-se ter a missão de trabalhar de forma pura e desinteressada pela terra. 

Em termos de coesão social e promoção da identidade local, que papel atribui à cultura e ao associativismo no futuro mandato?

A coesão social, a consciência cívica e social, como sabemos, são cruciais, tal como a identidade local definidora de um povo, de uma cultura, deve ser tratada com deferência e promovida. As novas desigualdades e situações limite obrigam a intervenções adequadas às mesmas. Todas as práticas culturais e associativas têm um papel primário e dinâmico que faz a diferença.

Queremos continuar a deixar aqui e a aumentar uma pegada que promova a intergeracionalidade e as iniciativas da juventude, por exemplo. 

O nosso caminhar está, infelizmente, muito desligado do outro, muitas pessoas estão cada vez mais egocêntricas e fechadas apenas no seu universo, por isso há uma forte necessidade de desenvolvimento de espírito crítico nos nossos jovens, do aumento de formação e conhecimento, de leitura, de viajar e conhecer outras culturas e formas de pensar e atuar, de não ter receio de sair da zona conforto, de abarcar o mundo. Isso tudo só se consegue com o incentivo e apoio, começando pela questão mental e emocional, com o acreditar que é possível, com o delegar, dando oportunidades e oferecendo hipóteses.

Todos precisamos de referências e de integração, de laços de amizade e sentido de pertença e a sensibilização, a transmissão de conhecimento e o envolvimento, seja associativo, seja de outras formas, são bens maiores para a qualidade de vida de cada um e reflectindo-se depois na de todos.

Ainda por cima, vivemos no campo, em pleno Ribatejo. Temos um ar puro, um sol imenso, espaço para desportos ao ar livre como caminhadas, bicicleta e equitação, enfim, reunimos condições para um estilo de vida saudável a todos os níveis, desportivos e sociais. Aproveitar a qualidade de vida do campo, em todas as idades, seja de forma individual ou em conjunto, e atrair mais gente para cá é fundamental. Já temos alguns estrangeiros a morar ou com segundas habitações em S. Vicente, por exemplo. Precisamos de mais, assim como mais famílias, mais crianças. Nesta interligação entre todos, que parece tão simples que até nos esquecemos, está a riqueza do desenvolvimento social, da participação, da entreajuda, dos valores que nos definem como pessoas e como sociedade.

Sabemos que é autora de um livro sobre São Vicente do Paúl e tem um percurso ligado à cultura, à investigação e ao voluntariado. Como pretende que essa faceta pessoal se reflita na acção autárquica?

Sim, de facto sou autora e coordenadora desse e de outros livros. No caso de S. Vicente, tratou-se de um trabalho de investigação conjunta com a população e com o Executivo. Envolvemos todos, foi um processo que levou anos de investigação, muito tempo mesmo, muito trabalho, mas que foi lindo e dignificante. A 1ª edição do livro “S. Vicente do Paul | Ribatejo | Portugal – O tempo não vai apagar…”, esgotou rapidamente. 

É uma obra que abrange o património material e imaterial da Freguesia, as memórias e os lugares, as pessoas, os afectos, enfim, história pura que assim fica registada, todo a cores, cheio de fotografias e textos subdivididos por temas. 

Não tínhamos nenhuma publicação deste género antes e as pessoas adoraram participar e ter o livro. 

Fizemos de seguida a 2ª edição, com pequenos reajustes, praticamente esgotada também, e pretendemos fazer a 3ª, porque faz todo o sentido, agora com a alteração devido à desunião de freguesias e porque temos mais informação que nos foi facultada pela população.

Levei o livro a sessões promocionais em vários lugares, como à Feira do Livro de Lisboa e divulguei-o em redes e associações nacionais e internacionais. Só somos pequenos e só estamos num cantinho quando queremos. A verdade é que se efectuarmos uma boa divulgação chegamos longe e damos a conhecer aquilo que temos e atraímos visitantes. Esta multiculturalidade nota-se bem nas Tasquinhas do Alviela, onde temos visitantes de todo o país e internacionais.

Falando nas Tasquinhas do Alviela, coordenei também o primeiro volume dos “Cadernos da UF SVP VF”, com as receitas que foram ao Concurso do Coscorão nas Tasquinhas do Alviela e fotografias do evento. Outro sucesso, não só em S. Vicente mas em todos os lugares que o levamos, como os eventos em Santarém. Está agora a ser impresso o segundo volume, com as receitas do último concurso, com o tema caracóis e estão já delineados mais, com temas como o azeite, o vinho, o pão e outros. Estes últimos já ficarão para o mandato seguinte, numa continuidade.

O mesmo relativamente a material promocional, como flyers, marcadores de livros com rotas, entre outros. Sempre com muito material fotográfico e cor, para serem apelativos para todas as idades e para as escolas e os pais poderem utilizar com as crianças, para além de levar o nome da terra e do Ribatejo mais longe. Fiz essa coordenação e pretendo continuar a fazê-la, englobando as escolas e JI, as associações e todos aqueles que estiverem disponíveis para colaborarem.

Igualmente com o Agrupamento de Escolas Sá da Bandeira e com a Câmara Municipal de Santarém, coordenei, já este ano, o livro “Memórias à Mesa”, um misto de memórias e de receitas onde participaram centenas de pessoas, algumas da presente União de Freguesias de S. Vicente do Paul e V. de Figueira.

Também temos artesãos e outros artistas nomeadamente plásticos, e temos feito exposições com eles, assim como exposições temáticas. Já fizemos uma até no “Correio do Ribatejo”, chamando a atenção para a problemática dos rios e também para a sua história, intitulada “Meu Tejo, meu Alviela…”. Muitas escolas a foram visitar e fizeram trabalhos a partir daí. Foi muito importante esta sensibilização e passagem de informação.

E tudo de forma voluntária. Portanto, assim se prova que obviamente já há e continuará sempre a haver uma influência desta forma de pensar e actuar e um investimento na cultura, em toda a cultura, em todas as formas de arte; ela faz a grande diferença, é ouro puro. 

Como vê o envolvimento da comunidade neste processo eleitoral? Que mensagem gostaria de deixar aos eleitores?

A comunidade está mais dinâmica e colaborativa que nunca. Todos sabem que o Presidente Ricardo já excedeu o número de mandatos e conhecem a minha forma de ser e de estar, a minha postura e trabalho, a minha entrega genuína, desde sempre, à freguesia e às pessoas, o amor que tenho pelo campo, pelas memórias, pelas várias gerações e pelo desenvolvimento e melhoria constante. 

Por isso, há muito tempo que as pessoas vêm ter comigo a incentivar-me para avançar e a dizer-me “Tem de ser a Susana”, “Confiamos em si”, “É a única pessoa que tem competências para o lugar”. 

A mensagem que deixo engloba vários itens: 

Em primeiro lugar, muito obrigada pela confiança e por me “empurrarem” e convidarem para a presidência da nossa terra. Nunca pedi nada, sempre dei apenas e continuarei a tentar fazer de tudo por nós, como sempre, mas agora apenas noutro lugar e com outras possibilidades. 

Em segundo lugar, dizer que sozinha nada conseguirei: nós somos um grupo, uma grande família. A candidatura não é minha, é nossa. Só conseguiremos aquilo que necessitamos se todos participarem, mas todos mesmo. E o principal, para além do vosso apoio incondicional, é o voto. Só ganhamos com os votos. E precisamos da maioria absoluta, por isso sim, apelo à maioria absoluta, para que tenhamos força para concretizar o nosso trabalho sem entraves e sem oposições. 

Como diz o nosso lema: “Somos por S. Vicente!”

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