Com a suspensão das recolhas de sangue nas exíguas unidades móveis que não deixam espaço para o distanciamento social que se exige nesta altura, as associações benévolas de dadores têm procurado alternativas para assegurar que as reservas de sangue se mantém estáveis no País.

O Grupo de Dadores de Sangue de Pernes, um dos mais activos da região, tem mantido as suas recolhas regulares, fruto de parcerias estabelecidas com a união de freguesias da cidade de Santarém e a autarquia no sentido da utilização de espaços municipais para esse fim.

Por estes dias, a Casa do Campino, em Santarém, está transformada num centro de recolha de sangue, onde a solidariedade fala mais alto que o risco da pandemia.

O risco de transmissão deste vírus através do sangue é actualmente desconhecido, não havendo evidências da sua transmissão. Mas, ainda que este risco seja desconhecido, não parece haver razões para alarme. O instituto português do Sangue garante mesmo que “até agora, não foi reportado nenhum caso de transmissão de vírus respiratórios (incluindo coronavírus) por transfusão ou transplantação e as medidas adoptadas para a elegibilidade dos dadores de sangue impedem a dádiva de pessoas com manifestações clínicas de infecção respiratória ou febre.

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