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Cumpriram-se na passada quarta-feira, 9 de Janeiro, cento e cinco anos sobre a data de nascimento de Celestino Graça, um dos mais ilustres ribatejanos do século passado.

O Grupo Académico de Danças Ribatejanas (GADR) por ele fundado e alguns amigos de Celestino Graça, homenagearam-no ao início da tarde de quarta-feira, com a colocação de flores na sua campa, no Cemitério dos Capuchos, em Santarém.

Foram recordados os seus feitos e o exemplo do seu legado, enquanto referência na cidade de Santarém, na região e até no país.

Ludgero Mendes, director do GADR, manifestou, na sua intervenção, a mágoa que sente pela falta de apoio das entidades sempre que se recorda Celestino Graça: “Não calo uma certa mágoa pois entendo que há algumas entidades que são directamente usufrutuárias da acção e do legado de Celestino Graça, que tudo fazem para o esquecer, em minha opinião, por terem, ainda hoje, o receio de ser comparados com o Comendador”.

Também Emídio Aguiar, antigo dirigente dos Caixeiros e Comissário da Feira do Ribatejo e da Agricultura, tomou da palavra para recordar histórias passadas com o ilustre ribatejano com quem lidou e trabalhou durante vários anos.

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