A empresa Artevasi associou-se ao projecto Apadrinha Uma Oliveira, sediado em Abrantes, através do apadrinhamento de 143 oliveiras — uma por cada colaborador — com o objectivo de contribuir para a recuperação de olivais tradicionais abandonados e promover a conservação da biodiversidade local.
A parceria foi formalizada este mês e enquadra-se na estratégia da Artevasi para a criação da sua própria floresta, integrada na missão de reduzir a pegada de carbono e proteger o património natural existente. A empresa, que opera no sector da produção de vasos 100% sustentáveis há cerca de 20 anos, vê nesta acção mais uma expressão do seu compromisso com a responsabilidade social e ambiental.
“Receber a Artevasi como padrinho é um orgulho para nós. Primeiro porque demonstra a importância de projectos como o nosso, com foco na conservação da natureza e do património local. Segundo porque é sempre um gosto receber padrinhos alinhados com os nossos valores”, destacou João Morgado, Director Executivo do Apadrinha Uma Oliveira.
O projecto visa recuperar um total de 10.000 oliveiras, estando já cerca de quatro mil em processo de reabilitação, graças ao apoio de mais de 160 padrinhos, entre particulares e empresas. Cada apadrinhamento contribui para o cuidado da biodiversidade, a preservação de espécies autóctones e a valorização do tecido rural, com impacto directo na cultura olivícola e identidade agrícola de Abrantes.
“Mais do que pensar no negócio, pensamos no impacto que deixamos no mundo”, sublinha Joana Oliveira, Directora de Qualidade e Sustentabilidade da Artevasi. “Este projecto é uma oportunidade concreta de gerar impacto positivo, contribuir para um futuro melhor e assumir uma gestão verdadeiramente responsável.”
Entre outras iniciativas, a Artevasi destaca-se pelo uso de energias renováveis, redução quase total de desperdício e utilização de embalagens recicláveis, numa estratégia ambiental integrada que reforça a ligação entre inovação industrial e compromisso ecológico.
A plantação e o cuidado das oliveiras apadrinhadas decorrem em propriedades do concelho de Abrantes, simbolizando um gesto de reconexão com o território, com impacto duradouro na preservação de práticas agrícolas sustentáveis e no reforço da resiliência ambiental da região.