Foto: Festival Entre Quintas

Casa Cadaval recebe o último fim de semana do festival, para três dias de concertos e experiências culturais na Lezíria do Tejo.

Levar a música de excelência fora de portas e dos grandes centros urbanos, criar experiências artísticas em espaços de enorme beleza e valor histórico, são estes alguns dos objetivos do ‘Festival Entre Quintas 2025’ que segue para o seu último fim-de-semana na Casa Cadaval, localizada em Muge (Salvaterra de Magos), depois de ter feito paragem na Quinta do Casal Branco, em Almeirim.

“É uma honra receber este festival que une tantas dimensões da nossa identidade. A Casa Cadaval tem uma longa tradição de apoio às artes e à cultura, e é com muito entusiasmo que apresentamos pelo sexto ano, uma iniciativa que resulta de uma parceria ativa e que valoriza o nosso território, convidando todos a descobri-lo de forma sensível e profunda, também através da Música”, destaca Teresa Schönborn-Wiesentheid, da Casa Cadaval.

De 4 a 6 de Julho, a lezíria ribatejana enche-se de música clássica, pertencente a obras de Mozart, Beethoven, Brahms e compositores ibéricos que fazem parte do programa, que inclui também uma noite de jazz. O concerto de abertura, a 4 de julho, às 21h30, conta com a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, sob direção do maestro Nikolay Lalov e propõe um programa com obras de Salieri, Mozart e Haydn.

“A energia do público e a envolvência do primeiro fim de semana foram verdadeiramente inspiradoras. Regressamos agora com um novo programa, em espaços diferentes, mas igualmente belíssimos, para continuar a partilhar música de qualidade num contexto único”, refere o maestro Nikolay Lalov.

No dia 5 de julho, haverá concertos com peças de Beethoven, Schubert e Brahms, seguidos por uma noite de jazz. O festival encerra no domingo, 6 de julho, com um concerto de compositores ibéricos, num diálogo musical entre as tradições portuguesa e espanhola.

Com uma programação que se estende por diferentes ambientes da Casa Cadaval, o ‘Festival Entre Quintas 2025’ promove uma “vivência sensorial e cultural única”, “valoriza o património do Ribatejo” e “democratiza o acesso à música”, lê-se no comunicado de imprensa do evento.

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