O Governo decidiu decretar situação de calamidade a partir de sábado, 1 de Maio, devido à pandemia de covid-19, depois de Portugal continental ter passado por 15 períodos de estado de emergência, 12 dos quais consecutivos desde 9 de Novembro.

“O estado de emergência será substituído pelo estado de calamidade, que vigorará a partir das 00:00 do próximo dia 1.º de Maio”, disse o primeiro-ministro no final da reunião do Conselho de Ministros sobre a última fase de desconfinamento.

António Costa considerou que a decisão do Presidente da República em não renovar o estado de emergência esteve de acordo com “a posição do Governo e da generalidade dos partidos políticos”.

“Não significa isto [fim do estado de emergência] que o país possa considerar a situação ultrapassada”, precisou o chefe do Governo para justificar a situação de calamidade.

António Costa disse ainda que se vai manter o dever cívico de confinamento e a população deve “evitar os contactos que não são necessários” para não se correr o risco da situação voltar a agravar-se.

A situação de calamidade é o nível de resposta a situações de catástrofe mais alto previsto na Lei de Base da Proteção Civil, depois da situação de alerta e de contingência.

O actual período de estado de emergência – o 15.º decretado pelo Presidente da República no actual contexto de pandemia de covid-19 – teve início em 16 de Abril e termina às 23:59 de sexta-feira.

Leia também...

Centro Municipal de Exposições de Ourém recebe Marchas Populares

O Centro Municipal de Exposições de Ourém recebeu na noite de quarta-feira, dia 7 de Junho, as Marchas Populares da Associação para a Promoção…

Biblioteca Itinerante de Abrantes “José Diniz” comemora 10 anos

A 2 de Maio de 2013, a Biblioteca Itinerante de Abrantes (BIA) iniciava o seu percurso pelas freguesias do Concelho de Abrantes, com o…

Dicas práticas para um regresso às rotinas dos patudos sem stress

Os animais de estimação passam por um período de adaptação. E para que tudo corra o melhor possível, há sete simples passos que podem…

Centro histórico de Torres Novas privilegia peões

O centro histórico de Torres Novas é, a partir de hoje, Zona Residencial de Coexistência (ZRC), com condicionamentos ao tráfego automóvel para favorecer o…