O novo Centro de Vacinação do Cartaxo abriu portas na manha desta segunda-feira, 15 de Março, no Pavilhão Municipal de Exposições.
O novo espaço tem quatro salas de vacinação e capacidade instalada para administrar 280 vacinas por dia e pode aumentar a sua capacidade até as 350 vacinas por dia.
Em comunicado, Pedro Magalhães Ribeiro, presidente da Câmara do Cartaxo, assegura que o espaço instalado no Pavilhão Municipal de Exposições permite “melhores condições de trabalho para os profissionais, que garante maior conforto aos utentes e nos dá a confiança de que o concelho está pronto para cumprir o Plano de Vacinação Nacional”.
O autarca explicou que o Centro de Vacinação tem capacidade, quer de equipamentos, quer de recursos humanos, para “administrar 280 vacinas por dia, em quatro salas de vacinação que funcionam em simultâneo”, referindo que o Centro está preparado para “aumentar esta capacidade até às 350 vacinas por dia”.
Na primeira fase do Plano de Vacinação, que continua a decorrer, foram administradas 2710 vacinas a utentes do concelho. As primeiras 1300 vacinas contra a Covid-19 foram administradas aos utentes e profissionais das estruturas residenciais para idosos e as restantes 1410 foram para inocular o grupo de pessoas com mais de 80 anos e maiores de 50 anos com doenças associadas.
Já nesta fase de vacinação passaram a estar incluídos profissionais considerados essenciais, entre os quais os bombeiros e as forças de segurança, sendo que no caso dos Bombeiros Municipais do Cartaxo toda a corporação foi vacinada, faltando apenas quatro profissionais que não receberam a vacina por questões da sua própria situação clínica.
O Posto de Comando da Proteção Civil Municipal (até agora instalado na Quinta das Pratas), foi deslocalizado para o Pavilhão Municipal de Exposições para garantir que os profissionais de saúde e os utentes têm disponível todo o apoio da Câmara Municipal.
“Estamos agora convocados para trabalhar em duas frentes desta luta, a frente da prevenção de contágio e a frente da vacinação. A vacina contra a Covid-19 abriu um caminho de esperança que tem de nos dar força, mas é um caminho longo e demorado, precisamos manter o foco e o empenho nas medidas de combate ao contágio para que o desconfinamento que, também hoje, se inicia, não sofra retrocessos”, refere Pedro Magalhães Ribeiro.